Eu Não Sei O Que Fazer Com A Minha Vida!! Carreira: Dicas e Reflexões Para Ajudar Nessa Jornada…

de Lucyane

Oie!! Decidi escrever esse texto para as muitas mulheres que por algum motivo se enxergam sem saída no aspecto profissional e isso tem sido motivo de angústia. Uma reflexão sobre reinvenção onde eu conto um pouco da minha carreira nada tradicional e no final, compartilho algumas dicas para auxiliar nessa jornada.

Já existem alguns textos aqui no blog relacionados a este assunto, vou deixar os links durante o artigo para quem tiver interesse em ler mais a respeito… 

Boa leitura!!

Com carinho,

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Reflexão sobre Carreira

Sabe aquelas pessoas que sempre souberam que carreira seguiriam? Que cursaram uma faculdade, entraram em uma empresa e seguiram uma carreira? Então, esse não é e nunca foi o meu caso.

Quando criança, eu sempre achei que seguiria a carreira de professora. Pelo menos nas brincadeiras, era sempre eu que estava lá “ensinando” as outras crianças. No ensino médio, cheguei a cursar 1 ano de Magistério, mas logo percebi que aquilo não era para mim.

Voltei para o curso regular e passei os últimos anos achando que seria jornalista. Adorava escrever e imaginava conhecer o mundo fazendo matérias e compartilhando experiências com outras pessoas.

Na Faculdade…

Prestei vestibular em uma das faculdades mais concorridas para Jornalismo e acabei não entrando, mas depois de uma conversa com a minha mãe, resolvi cursar Turismo; afinal, na época era uma profissão em ascenção no Brasil!

Eu adorava viajar, por que não?! Resolvi tentar…

Passei os 4 anos do curso sem saber direito que carreira seguiria dentro do Turismo. Fiz estágio em uma operadora de viagens, trabalhei com eventos e resolvi me juntar ao meu irmão para empreender.

 

Experiência Empreendedora

Reflexão sobre Carreira - Experiência Empreendedora

Sim, me tornei empreendedora aos 22 anos. Montamos uma operadora de ecoturismo, que começou com caminhadas ecológicas e expandiu para fazer programas e eventos de integração para empresas. Team building, programas de incentivo, eventos…

Foram 5 anos trabalhando de domingo a domingo, tentando fazer o negócio crescer e quem sabe, me descobrir profissionalmente ao mesmo tempo. Trabalhamos duro, até que não deu mais…

Eu não estava feliz, ninguém estava… e aí veio a pergunta:

O que vou fazer da minha vida???

Hoje, olhando para traz, parece que na época tudo era mais simples e que eu tinha um mundo de opções.

Decidi então trabalhar com desenvolvimento de pessoas e seguir uma carreira corporativa.

 

A Carreira Corporativa

Para migrar do empreendedorismo para uma carreira corporativa, tive que voltar para a faculdade. Turismo não era “bem visto” pelas organizações; eles pediam cursos mais gerais.

E lá fui eu! Cursava Administração de Empresas à noite e durante o dia, trabalhava na área de Treinamento e depois em Desenvolvimento Organizacional. Eu amava!

As empresas na época também não viam com bons olhos o fato de uma ex-empreendedora migrando para uma carreira corporativa. Eram muitas perguntas que me faziam nas entrevistas, com receio que eu pudesse ser um problema ao invés de uma solução.

Carreira - Experiência Corporativa

Coisas relacionadas ao quanto as empresas são burocráticas, que as coisas andam mais devagar, é necessário ter um milhão de aprovações antes de qualquer mudança, etc, etc…

Cheguei a ouvir de uma recrutadora de um grande banco que eu era muito criativa para trabalhar em banco e que não daria certo!

Contando assim de forma resumida, parece simples, mas os 5 anos empreendendo me custaram um pedágio alto quando decidi seguir carreira no mundo corporativo. Ainda assim, não me arrependo!

Além de fazer outra faculdade, tive que começar por funções que pessoas que estavam começando a carreira entravam. O salário era bem baixo, principalmente pelo que eu trazia, uma boa bagagem profissional, 2 graduações e 1 pós-graduação.

Eu sabia da minha experiência que era riquíssima e tudo o que eu poderia contribuir, mas as empresas não viam desta forma. Me deram uma chance, mas tinha que ser assim, pagando o pedágio.

O que faria muitas pessoas desistirem e voltarem para onde estavam, nem se moverem, ou deixarem o orgulho falar mais alto, para mim foi somente alguns degraus para trás para poder avançar lá na frente. Trabalhei muito, estudei, não tive medo…

… me reinventei e lá estava eu depois de alguns meses, super engajada, escrevendo para o jornal interno de uma das maiores empresas de varejo do Brasil, facilitando treinamentos e boas discussões entre os colaboradores, desenvolvendo conteúdo, criando programas motivacionais, apoiando as mudanças organizacionais e em pouco menos de 3 anos, liderando um time de 8 pessoas.

Até que veio mais uma mudança, e agora, uma mudança física.

 

A Mudança de País

Eu estava para me casar e meu marido, na época noivo, seria transferido para os Estados Unidos. Conversamos muito sobre isso antes da decisão. Ele já era meu companheiro há anos, tínhamos uma relação de muita cumplicidade e ele sempre muito parceiro e preocupado em pensar alternativas para que eu também pudesse me desenvolver.

Optamos por encarar o desafio juntos! Ele na mesma empresa, mas com uma nova função e eu… bem, eu, tive que me reinventar mais uma vez!

Não vou entrar aqui nos detalhes de quanto uma mudança de país, outra cultura e outra língua nos faz sair completamente da zona de conforto, para não fugir do tema…

Em resumo, mudando para Miami, headquarter de várias empresas com negócios na América Latina, eu achava que seria bem possível que eu conseguisse dar sequência à minha carreira, mesmo que tivesse que começar do zero; isso não era um problema. Doce ilusão!

Foi 1 ano de procura, ouvindo repostas do tipo… “você é muito qualificada para esta função”, ou seja, nem o pedágio que eu paguei no Brasil eles estavam me deixando pagar por aqui.

Por várias vezes me vi em desespero e a tal pergunta… O que vou fazer da minha vida?? estava de volta!

Foi quando surgiu a oportunidade de uma vaga terceirizada para trabalhar em um banco no departamento de abertura de contas. Abracei a oportunidade feliz; sentia muita falta de me sentir útil e produtiva.

A minha função era ficar sentada em uma cadeira, com uma pilha de pastas que chegavam a cobrir a minha cabeça, conferindo documentos e formulários. Logo nas primeiras semanas, a tristeza tomou conta de mim.

Eu que estava acostumada a desenvolver projetos desafiadores, seja empreendendo ou em corporações, que estava o tempo inteiro em contato com pessoas, trabalhando com elas pelo seu desenvolvimento, me vi passando 8 horas sentada, de frente para uma parede branca, fazendo uma atividade repetitiva.

Nada contra quem faça isso. Eu aceitei e fiquei muito feliz na hora, mas em pouco tempo me vi definhando ali. Oportunidades foram surgindo dentro do mesmo banco e passei de temporária a assistente efetiva, até me tornar banqueira júnior.

Puxa! Agora sim, tudo estava bem. Não, não estava. Eu adorava interagir com os clientes e auxiliá-los em suas necessidades, mas aquela não era eu.

Tinha uma coisa dentro de mim que não me deixava. Eu não me sentia realizada, não via propósito no que eu fazia.

O caminho natural já que agora eu tinha me tornado uma banqueira júnior, seria estudar, me aperfeiçoar e seguir na carreira para que eu pudesse crescer e ganhar muito dinheiro. Mas como eu disse anteriormente, faltava o propósito.

E para mim, propósito é algo que está lá dentro. Às vezes, embaixo de um monte de camadas que você só precisa deixar emergir. Eu me sentia muito triste e angustiada.

Eu queria ficar feliz, mas tinha uma coisa dentro de mim que sabia que eu podia fazer mais, contribuir com outras pessoas e eu achava que a área de Recursos Humanos me daria essa oportunidade.

Em precisava me sentir útil para outras pessoas e aquela coisa dentro de mim me levou à mais uma mudança…

Chegando Mais Perto do Meu Propósito… Será??

 

E foi neste momento que eu recebi uma proposta de um banco americano para trabalhar com projetos dando suporte para a área de Recursos Humanos. Era uma função de entrada, com um salário de iniciante, mas aquilo para mim foi como ganhar na loteria!!

Era a minha chance, o momento que eu poderia aos poucos voltar a fazer o que eu mais gostava, que era criar ferramentas para apoiar as pessoas a serem mais produtivas e realmente fazerem a diferença na vida profissional e por consequência pessoal.

Sempre enxerguei as organizações como organismos vivos, formados por pessoas e que estas pessoas são o que fazem com que esse “organismo” cresça e se desenvolva.

Mas, logo nos primeiros meses, um problema operacional muito sério fez com que mudasse complemente o escopo não só da minha função, como de todas as demais. E de projetos eu passei a produzir somente relatórios e planilhas para auditoria.

Esse passou a ser o foco e 3 anos se passaram sem que o problema fosse solucionado. Os relatórios estavam cada vez mais frequentes e complexos, mas…

nunca deixei de acreditar, continuei estudando, fiz algumas especializações mais estratégicas na área em que eu queria atuar e não me limitei à produção de relatórios, já que aquela vozinha interna continuava a me dizer “você pode mais”, “você pode ajudar a mais pessoas”…

Na medida do possível e da abertura que eu tinha, consegui implementar alguns projetos e sugerir outros que não foram para frente.

 

A Maternidade

Maternidade daria um post exclusivo. Foram diversas situações que vivi e que impactaram em todo esse processo de busca e descoberta de uma nova carreira, mas para resumir…

Quando me tornei mãe pela primeira vez fui gradativamente passando por um processo de transformação.

Eu continuava com uma necessidade de me desenvolver profissionalmente, de ter uma carreira e agregar valor à vida de outras pessoas, mas a minha energia estava voltada para aquele ser tão pequeno e tão frágil que eu amava tanto.

As minhas prioridades haviam mudado. Eu larguei o trabalho em que estava na época e fiquei com meu filho por 10 meses até voltar ao trabalho e quando voltei, queria aproveitar todos os minutos com ele.

Se tinha que fazer hora extra, preferia trazer o trabalho para casa e fazer na madrugada depois que ele dormisse (já que era uma opção na empresa que eu trabalhava). E assim foram várias madrugadas trabalhando…

Quando dava o horário de buscá-lo na escola e eu estava no trabalho, meu corpo inteiro se transformava, parece que até a temperatura do meu corpo mudava tamanho era o anseio de encontra-lo e ficar com ele. E já que eu podia terminar de casa, não era problema correr para apanhá-lo na escola.

Quando nasceu o meu segundo filho, muita coisa tinha mudado. Eu estava passando o momento mais difícil da minha vida e enfrentando uma depressão. Foi aí que veio mais uma mudança física, a mudança para a Virgínia.

 

O que vou fazer da minha vida??? Mais uma mudança? Mais um recomeço??

Não tive outra alternativa, se não me reinventar mais uma vez…

Uma cidade nova, um bebê para cuidar e uma depressão que não podia me derrubar. A tal da vozinha interna me perturbando e me impulsionando.

Dessa vez eu queria fazer diferente, não estava preparada para deixar o meu bebê ou colocá-lo na escola tão pequeno. Decidi fazer buscas de trabalhos que eu pudesse fazer de casa, pensando em algo que eu pudesse fazer nos horários da soneca dele, ou à noite quando ele dormisse.

Aquilo estava me gerando uma tremenda angústia. Quanto mais eu pesquisava, mais me via sem opções.

Eu não queria somente tapar um buraco mais uma vez. Queria usar o meu tempo, o meu conhecimento e a minha energia em algo que tivesse um significado e que finalmente pudesse dar ouvidos à aquela voz interna que me perseguia há anos.

Era a oportunidade, eu precisava me reinventar para que acontecesse uma mudança real na minha carreira e na minha vida.

Conversei com o meu marido, que me deu muito suporte e resolvi meter as caras!

 

Começando um Blog

Resolvi criar um blog que é uma parte de um projeto maior e cheio de significado que está todo desenhado na minha cabeça.

Decidi criar o blog eu mesma. Não contratei ninguém; resolvi fazer um curso online, estudei e nada foi fácil. Tenho me dedicado muito, mas uma coisa posso dizer, é muito bom ver esse projeto tomando forma e crescendo.

O blog Mãe2Mom foi lançado no final de junho de 2018, ainda é um bebê! Quer saber mais sobre como surgiu o blog? Clique aqui!! 

Estou deixando as coisas fluírem e ao invés de ficar tentando descobrir a minha carreira ideal ou o meu propósito, deixar que isso aflore ao mesmo tempo em que contribuo da maneira que posso com outras pessoas.

Em tão pouco tempo, tem sido muito gratificante poder fazer parte da vida de outras famílias e ajudar outras mães que muitas vezes estão vivendo o mesmo momento que eu e só precisavam saber que não estavam sozinhas.

Tenho feito amigos, escrito o que tenho vontade, recebido depoimento de pessoas que estão sendo motivadas pelas minhas receitas, conversado com mães que se viam sem alternativa de trabalho a pensarem que é possível sim, mas que é necessário dar um passo de cada vez.

Abaixo relaciono algumas dicas e reflexões que me ajudaram e espero que também possam te ajudar nesse caminho de descobrimento.

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Dicas / reflexões para te ajudar nessa jornada

Carreira - Dicas para ajudar nessa jornada

 

1) O processo de mudança é contínuo; nada é igual, nem os dias são vividos da mesma forma. O primeiro passo é estar aberta à mudança. Muitas vezes pensamos que estamos e que somos pessoas com bastante flexibilidade, mas no fundo, colocamos obstáculos em tudo que represente uma mudança.

2) Empreender nem sempre é a solução. Cuidado com o romantismo que se vende por aí de que empreendedorismo hoje é a solução de todos os problemas. Sim, você tem mais flexibilidade de tempo, mas não necessariamente mais tempo! É preciso trabalhar e muito até ver algum resultado.

3) Trabalhar com propósito não significa ter que deixar o seu trabalho atual. O propósito não te garante nada, não faz você ter mais sucesso, trabalhar menos e também não te transforma em um ser iluminado. Trabalhar com propósito traz mais leveza, inspiração, desejo de fazer, de transformar.

4) Não sofra se você não sabe qual é a sua paixão, faça tudo com amor e vá compondo a sua colcha de retalhos, uma hora tudo fará sentido! Leia também: 30 Perguntas Que Ajudarão A Identificar O Negócio Perfeito Para Você! Trabalhe Com O Que Ama!

5) Já parou para pensar onde é que você se encaixa nesse mundo? Como pode ser útil? Daí poder surgir uma oportunidade de encontrar significado.

6) Angústia é sinal de que algo está errado. Pare e dê ouvidos; a inspiração pode até vir do externo, mas transformação, essa vem de dentro!

7) Procure focar no momento presente. Tente olhar para as pessoas e o mundo exterior com uma outra lente. Vá trocando as lentes como faz um fotógrafo… observe as roupas, o hábito, o comportamento, imagine as motivações…

8) Encontre nos filmes e livros grandes fontes de inspiração! Principalmente para mamães de crianças pequenas, é difícil encontrar tempo para ler ou ver um filme. Procure encontrar pequenos momentos em que possa fazer isso, nem que sejam 5 minutos por dia.

9) Procure um mentor. Encontre alguém que possa te guiar e fornecer conselhos, que te ajude a enxergar perspectivas, mas as decisões são suas! Aprenda com o mentor, mas não copie seu mentor; faça do seu jeito!

10) Encontre apoio em você mesma! É muito bom quando há apoio, seja do parceiro, dos amigos ou da família, mas isso não deve ser uma condição para que você se movimente. Encontre força e apoio em você, afinal, essa é a sua jornada, não a deles.

11) Reinventar-se não está ligado a dinheiro. Dinheiro não deve ser sua motivação principal e nem o que te impede de dar os primeiros passos. Existem inúmeras alternativas, basta pensar um pouco fora da caixa… você pode iniciar um processo de mudança enquanto está no emprego atual, pode iniciar algo do zero começando com os recursos que tem… lembre-se, ‘baby steps’, que significa dar passos de bebê, ou seja, você começa dando passos pequenos antes de começar a correr! Leia também: Trabalhar Em Casa Com Empreendedorismo Digital

12) Liberte-se das imposições da sociedade e das suas também. Muitas vezes, somos mais cruéis conosco do que as pessoas ao nosso redor. Lembre-se que muita coisa está enraizada. Reflita o que realmente é importante na sua vida e procure ter isso em mente.

 

Conclusão

Continuo em processo de mudança e transformação até chegar o dia em que tudo fará sentido. No momento, faz muito sentido o lugar que me encontro, mas já perdi a conta de quantas vezes me reinventei e aprendi com isso a aceitar a mudança como certa e tudo bem.

No final, a vida é uma grande colcha de retalhos e você não tem nada a perder ao se reinventar quantas vezes forem necessárias até chegar ao lugar que sempre te pertenceu, a sua melhor versão.

Cabe a você decidir todos os dias por avançar ou recuar.

Palestras, livros, cursos online, e-books, produtos para mamães e bebês… as opções e caminhos que essa nova carreira tem me aberto são inúmeras e para quem se viu tantas vezes completamente sem opção, hoje me vejo sem tempo para colocar tantas ideias e projetos em prática.

Me conta como tem sido a sua jornada até agora. Você gosta deste tipo de tema? Deixe um comentário, vou adorar saber um pouco mais de você.

 

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Lucyane

Olá, eu sou a Lú. Leadership Coach, Mentora de Carreira, Palestrante, Empreendedora e uma especialista em Estratégias de Desenvolvimento de Talentos. Com mais de 10 anos no mundo corporativo incluindo empresa da lista Fortune 500 nos Estados Unidos, já desenvolvi e facilitei programas de transformação organizacional que impactaram mais de 20.000 colaboradores de grandes organizações no Brasil. Desde o lançamento da minha marca Ficofoca, em 2019, venho mentorando mulheres empreendedoras e executivas de vários cantos do mundo em suas jornadas de realização profissional. Tenho sido também, uma parceira estratégica das empresas na criação de programas e workshops para que times de alto potencial performem em alta performance de forma sustentável. Moro nos Estados Unidos há mais de uma década e atendo clientes de todos os cantos do planeta. Clique em SOLUÇÕES para conhecer mais sobre o meu trabalho.

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